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quinta-feira, 8 de maio de 2025

Nova metodologia para a análise da aprendizagem em fóruns on-line

Artigo recente de pesquisadores belgas publicado no Computers & Education (link) apresenta importante avanço na pesquisa sobre a aprendizagem em fóruns on-line. Os autores apresentam o LODAM (Learners' Online Discussions Analysis Model), um modelo pra analisar debates em fóruns de MOOCs. Eles explicam que, nesses fóruns, os alunos discutem conceitos, tiram dúvidas e trocam ideias – mas identificam um problema: Por um lado, quem participa ativamente geralmente se sai melhor (completa o curso e aprende mais). Por outro, estudos mostram que esses participantes nem sempre aprofundam o conhecimento. Segundo os pesquisadores, o problema é que a maioria das pesquisas só olha "o que" se discute (os tópicos), e não "como" os conceitos são trabalhados. O LODAM corrige isso – em vez de engessar as discussões em categorias fixas de análise, o modelo mapeia o espectro de diálogos que surgem quando os alunos participam ativamente. 




quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Relatório da Unesco aponta impasses no uso das tecnologias digitais na educação

Nova publicação da Unesco, intitulada "Relatório de monitoramento global da educação, resumo, 2023: A tecnologia na educação: uma ferramenta a serviço de quem?" (link), aponta diversos elementos importantes para se compreender avanços e dilemas existentes após algumas décadas do uso das tecnologias digitais a fim de aprimoramento do ensino e da aprendizagem escolar.  As principais conclusões foram apresentadas em 6 tópicos temáticos, destacando-se: 

  • Evidências sólidas e imparciais do impacto da tecnologia educacional são escassas. Boa parte das evidências são produzidas pelos que estão tentando vendê-las; 
  • A tecnologia pode ser uma salvação para a educação de milhões, mas exclui muito mais pessoas. Em todo o mundo, apenas 40% das escolas primárias, 50% das escolas de primeiro nível da educação secundária estão conectadas à internet; 
  • Algumas tecnologias educacionais podem melhorar alguns tipos de aprendizagem em alguns contextos. A tecnologia digital aumentou de forma dramática o acesso a recursos de ensino e aprendizagem, mas teve efeitos positivos baixos a moderados em alguns tipos de aprendizagem;
  • O conteúdo online aumentou sem que houvesse regulamentação suficiente de controle de qualidade ou diversidade. O conteúdo digital é produzido por grupos dominantes, o que afeta quem o acessa;
  • Compra-se tecnologia, muitas vezes, para “tapar um buraco”, sem olhar para os custos no longo prazo.

sexta-feira, 2 de junho de 2023

Uso de aplicativos de mensagens na aprendizagem em países em desenvolvimento

O periódico Technology, Pedagogy and Education acaba de publicar artigo intitulado "Como aplicativos de mensagens, WhatsApp e SMS podem ser usados ​​para apoiar o aprendizado? Uma revisão de escopo" (link) enfocando experiências em ditos países em desenvolvimento (Brasil e nações dos continentes da África e Ásia). Segundo a autora britânica, foram identificados 43 artigos para inclusão e surgiram três áreas temáticas principais: apoio à aprendizagem do aluno (incluindo interação com colegas e outros alunos, tutoria entre pares e aprendizagem colaborativa; e interação com professores, por meio de entrega de conteúdo, ensino e avaliação); formação de professores (incluindo suporte e sugestões estruturadas e comunidades informais de prática); e apoio à educação de refugiados. 

O estudo da pesquisadora apresentou as seguintes conclusões: "Os artigos revisados ​​sugerem que o uso de mensagens pode ter efeitos positivos para a educação em países de baixa e média renda [...] Os impactos e efeitos de longo prazo sobre os resultados da aprendizagem raramente são considerados. [...] Ao focar em pesquisas acadêmicas publicadas, a revisão não se baseia em projetos que estão em andamento e ainda não tiveram resultados publicados. Dada a mudança para educação remota e a distância necessária pela pandemia, é provável que mais pesquisas sobre esse tópico sejam publicadas no futuro. Embora todos os estudos aqui sugiram que o uso de mensagens tem um bom potencial para promover uma série de resultados positivos para a educação em países de baixa e média renda e em tempos de crise, tanto para alunos quanto para professores, são necessárias mais evidências robustas para levar os princípios demonstrados em projetos de pequena escala estudos a programas maiores em escala".

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Pesquisa com a técnica do rastreamento ocular indica design de fóruns mais adequados à educação on-line

Acaba de ser publicado artigo do grupo LER sobre pesquisa desenvolvida em colaboração com pesquisadores da UFC intitulado Análise, através da técnica de rastreamento ocular, de interfaces de fórum virtual que favorecem a educação on-line (link) e que contribui para uma maior divulgação da técnica do campo da educação e para a discussão e reflexão sobre o bom uso das interfaces digitais nas práticas on-line. 

O resumo do trabalho: O artigo apresenta os resultados do mapeamento da interação de 30 alunos universitários ao utilizarem três distintas interfaces de fórum virtuais para estudar. A pesquisa utilizou o método do rastreamento ocular e entrevistas semi-estruturadas para documentar e analisar o processo de navegação dos alunos ao participarem e publicarem comentários nos fóruns. A análise dos dados indicou que interfaces de fórum virtual com design mais tradicional, intuitivo e minimalista, e com menor e mais racional disposição de elementos imagéticos, beneficia o aluno em situações de aprendizagem. Esse tipo de interface evita a frustração, perda de tempo e de foco na tarefa, permitindo o uso efetivo da atenção e memória do aluno na compreensão de conteúdos e resolução de problemas. Movimentos oculares indesejáveis dos alunos indicaram desorientação espacial e sobrecarga cognitiva causada por elementos clicáveis da interface dos fóruns, que foram prejudiciais à navegação dos alunos e, por isso, devem ser evitados, podendo levá-los a abandonar o fórum. Elementos imagéticos acessórios presentes na interface não interferiram negativamente com a tarefa dos alunos, pois foram ignorados por eles durante a navegação nos fóruns, como comprovado pela ausência de fixação ocular. O uso de um fórum de um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) padrão tradicional não indicou vantagens para a navegação e realização de atividades quando comparado, pelos alunos, a um fórum generalista de design intuitivo, consistente e minimalista.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Técnica de Rastreamento Ocular Revela Estratégias de Alunos de EaD

A Revista Brasileira de Educação Aberta e a Distância acaba de publicar o artigo Técnica de Rastreamento Ocular Revela Estratégias de Ações Múltiplas e não Lineares de Navegação Virtual de Alunos de EAD no AVA e na Internet. O estudo integra projeto de pesquisa do Grupo LER e foi parcialmente financiado pelo CNPq. A coleta dos dados foi conduzida com alunos da parceria UFC-UAB e contou, dentre outras, com a técnica do rastreamento ocular - inédita nesta área da educação - e que compreende a documentação e a análise dos movimentos dos olhos dos alunos enquanto estudam com o computador. Isso gerou uma base de informações com dados altamente precisos, detalhados e confiáveis sobre as ações dos alunos de EaD quando estudam. Clique aqui para acessar o artigo.
Algumas conclusões do estudo foram: "Ao navegar no AVA, em geral, os alunos não seguiram a sequência linear do ambiente e, especificamente nas páginas das Aulas, desprezaram alguns elementos imagéticos e hipertextuais por considera-los dispensáveis à aprendizagem. Os dados analisados originaram duas categorias de navegação virtual: simples, em que os alunos se concentram na navegação no AVA; e complexas, na qual os alunos percorreram trilhas diversas e acessaram websites, blogs, arquivos na rede e ampliaram os conteúdos disponibilizados no AVA. Isso gerou, em alguns casos, perda de foco na tarefa e dificuldades na compreensão de conceitos. Ressalta-se a ação autônoma do aluno de EaD ao formular e executar estratégias de navegação adequadas a seus objetivos de estudo, às características do AVA e aos materiais de estudo, visando realizar atividades programadas e aprender". 

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Estudo sobre empresa privada de materiais didáticos demonstra falta de foco na qualidade da aprendizagem no ensino superior


A principal revista da AERA, a associação norte-americana de pesquisa em educação, acaba de publicar um artigo intitulado Pedagogy and Profit? Efforts to Develop and Sell Digital Courseware Products for Higher Education (Pedagogia e Lucro? Esforços para desenvolver e vender produtos de material didático digital para o ensino superior) de Matthew Regele, da Xavier University. Trata-se "de relato de 15 meses de estudo etnográfico [com 117 entrevistas sobre a EduTech] com dados para examinar os esforços de uma organização para desenvolver e vender material didático para uso no ensino superior. Os dados sugerem que os membros da organização interpretam o acesso educacional e o desenvolvimento de produtos, o suporte educacional e esforços de vendas de forma consistente com os objetivos de lucro, o que pode promover maior acesso a diplomas, mas afetar negativamente a aprendizagem e exacerbar as diferenças de qualidade entre instituições".

Dentre os resultados da pesquisa, destaca-se: "Examinando os esforços de uma organização para melhorar os resultados educacionais e econômicos em nível individual - ao mesmo tempo gerando lucro - por meio do desenvolvimento e a venda de produtos didáticos digitais, este estudo demonstra como as preocupações com o lucro e a compreensão limitada da pedagogia podem gerar materiais e ferramentas de aprendizagem consistentes com o foco na obtenção do diploma -- ao invés da qualidade da aprendizagem -- como característica preponderante no ensino superior

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Nova agenda de pesquisas e problemas nas áreas de Mídia, Aprendizagem e Tecnologias

Nova edição do periódico Learning, Media and Technology traz artigo em que os editores listam as principais questões e problemas hoje colocadas ao campo de estudos sobre mídias, aprendizagem e tecnologias, reforçando a necessidade de pesquisadores identificarem problemas a serem investigados na área, afastando-se um pouco da prática bastante consolidada no campo de descobrir o que "funciona" na educação. O texto problematizador é bastante didático e está aberto para leitura. Segundo os editores, as principais temáticas a serem investigadas são (livre tradução minha): políticas de educação digital, a "ciência da aprendizagem" em edtech, retrocessos na edtech e dilemas éticos, perspectivas pós-humanas e socio-materiais, novos letramentos, perspectivas feministas em edtech, dentre outras. O número publicado também traz alguns outros artigos que, nesta edição, aparecem como livres para leitura, sem a necessidade de autenticação prévia.


quinta-feira, 9 de maio de 2019

Novo artigo sobre games e aprendizagem das crianças

Artigo recente, de pesquisadores finlandeses, publicado pela Games and Culture, apresenta resultados bastante positivos para as experiências de aprendizagem das crianças com games. O resumo informa que: "o estudo explora o que as crianças aprenderam ao jogar jogos digitais, como essas experiências de aprendizagem se relacionam com as habilidades do século XXI e em quais contextos as crianças se beneficiam ao jogar jogos digitais. Os resultados revelam que as experiências de aprendizagem das crianças estão frequentemente relacionadas com disciplinas e competências centrais do século XXI, mas também relataram melhorias nas capacidades físicas e competências desportivas dos jogos digitais".


segunda-feira, 11 de março de 2019

Novo artigo sobre tipos de estudantes dos MOOCS

Grupo de pesquisadores canadenses publica excelente artigo em que resgatam categorias/tipologias de estudantes de MOOCs e apresentam nova metodologia utilizada no estudo relatado. Destaque para o uso dos clusters que incluem as ações desenvolvidas pelos estudantes no MOOC e o refinamento da tipologia dos seis tipos de estudantes identificados. Muito importante destacar a conclusão dos pesquisadores de que muitos estudantes de MOOCs NÃO SÃO estudantes típicos do ensino presencial (em tradução livre): 

"Estes resultados levantam questões sobre a tendência geral de considerar os estudantes do MOOC como equivalentes aos estudantes, para projetar os cursos do MOOC como se os alunos seguissem apenas o caminho ditado por seus instrutores, e julgar o sucesso do MOOC pelos padrões dos cursos para crédito. Eles esclarecem as características, motivações e perspectivas dos alunos com perfis diferentes dos perfis dos alunos [do presencial tradicional]. Estes resultados sugerem que a maneira como os MOOCs são projetados pode ter que ser reconsiderada para permitir e encorajar essas formas alternativas de participação em um MOOC, mas uma melhor compreensão desses perfis seria necessária para isso". 

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Nova edição temática do LMT sobre As Interseções de Aprendizagem, Tecnologia e Política em um Clima de Medo e Opressão


Acaba de ser publicada nova edição temática, intitulada New Narratives for Solidarity, Resistance, and Indignation: The Intersections of Learning, Technology, & Politics in a Climate of Fear, Oppression (Novas Narrativas para Solidariedade, Resistência e Indignação: As Interseções de Aprendizagem, Tecnologia e Política em um Clima de Medo e Opressão) do periódico Learning, Media and Technology. Artigos abordam temáticas que incluem a resistência da juventude através da mídia artística, a resistência crítica de garotas negras através do Snapchat, o uso de espaços digitais para a resistência contra discursos maléficos, os memes e a violência simbólica, dentre outros.

No editorial, os pesquisadores Antero Garcia e Thomas M. Philip alertam para os riscos à democracia nos tempos atuais em todo o mundo. Eles apresentam o novo número afirmando que: "Esta edição apresenta uma pesquisa explorando como o atual ambiente sociopolítico nacionalista e opressivo - visto globalmente - molda as identidades dos jovens e as práticas de aprendizagem em ambientes formais e informais. Realizamos a curadoria desse trabalho para interrogar como o aprendizado e o papel da tecnologia são afetados e criamos um clima político que continua a levar a um aumento nos movimentos globais de extrema direita, como os que estão em evidência na esteira de recentes protestos importantes. eventos como o Brexit e a eleição presidencial dos EUA em 2016". E denunciam o avanço político conquistado com base em campanhas baseadas no racismo, intolerância religiosa, misoginia, xenofobia e agressão sexual, com desrespeito à ciência e ao meio ambiente. Práticas que, segundo os autores, continuam também a causar danos na sala de aula e no seio de muitas famílias, particularmente aquelas integradas por negros, refugiados, crianças e indivíduos LGBT+.

Os editores são enfáticos ao afirmarem que: "Escrevemos isso reconhecendo que a vasta maioria da pesquisa educacional - particularmente de sala de aula - é conduzida agora sem reconhecer os contextos sociopolíticos que pressionam as vidas dos jovens de hoje. À medida que os alunos freqüentam escolas nos EUA, são apresentados lembretes de que os jovens estão atualmente em gaiolas, são vítimas de violência e mortes desarmadas e são impingidos a debates sobre a moralidade da suposta agressão sexual. Para considerar a melhoria dos resultados de aprendizado dos alunos, devemos primeiro reconhecer os danos substanciais que estão sendo causados ​​tanto pela cegueira das escolas quanto às necessidades de cuidar dos jovens e as abordagens normativas da pesquisa educacional em comunidades vulneráveis".

E fazem um importante alerta aos pesquisadores do campo: “O foco para entender a interseção entre aprendizagem, tecnologia e política mudou nos últimos dois anos. Se estivéssemos escrevendo isso até dois anos atrás, nosso foco provavelmente teria sido o papel dos algoritmos na modelagem dos contextos e sistemas de aprendizado e política. No início de 2017, com o surgimento do escárnio por "notícias falsas" e o medo de bots, teríamos enfatizado o uso das mídias sociais para espalhar a desinformação. Enquanto escrevemos isso hoje, nos EUA podemos mudar o foco para as tentativas de Trump de controlar a disseminação de informações. A política da tecnologia e, por sua vez, a política de aprendizagem muda rapidamente. No centro desses contextos estão alguns temas básicos que devem ser centrados além da ênfase tecnológica: que informação pode ser confiável? E em que comunidades interagimos, contribuímos e aprendemos? Ferramentas e seus usos são muitas vezes centrados nas chamadas para pesquisa e política; alterar como os alunos interpretam as notícias, destacando a natureza opaca dos algoritmos e buscando soluções para as plataformas de mídias sociais voltadas para o lucro, que podem trafegar com uma retórica odiosa, destacam-se dentre as demandas da defesa liberal. No entanto, estes são parte e parcela de um reconhecimento mais duradouro de que - para muitas comunidades vulneráveis – nunca houve confiança em sistemas que não foram projetados por ou para eles; a confiança depende da identificação dentro de comunidades particulares, não de plataformas particulares ou paradigmas sociopolíticos”.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Destaques do Congresso anual da ALT


O programa do congresso anual da ALT deste ano traz uma trilha temática intitulada Critical Perspectives in Learning Technology, marcadas em azul. Destaque para a palestra da socióloga e professora Tressie McMillan Cottom, da Virginia Commonwealth University, sobre desigualdade e sociedade digital . Ao longo do programa há apresentações marcadas com o ícone do Youtube, indicando transmissão ao vivo por streaming de vídeo. Destaque também para a apresentação, nesta terça-feira, do trabalho A personal, feminist and critical retrospective of Learning (and) Technology, 1994-2018 de Frances Bell e Catherine Cronin e, no dia 13, para o trabalho What lies beneath: Reflections on a community consultation and ethnographic research on the implications of the use of technology for teaching practices, de Lawrie Phipps e Donna M Lanclos.



25 anos da Lista de Discussão da ALT e Congresso Anual

O pesquisador britânico Martin Weller , da Open University, acaba de concluir uma série de 27 posts, em seu blog, sobre os 25 anos da Lista de Discussão da ALT em que detalha e analisa temáticas, tendências e questões que marcaram o período no campo das tecnologias digitais e educação. Vale muito ler e compartilhar o trabalho do pesquisador. 

A propósito, a conferência anual da ALT inicia-se amanhã e possibilita a participação remota com live streaming, etc.


segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Novo livro sobre EaD

Acaba de ser lançado pela editora da Universidade Federal do Mato Grosso o livro intitulado Educação a Distância. Interação entre Sujeitos, Plataformas e Recursos. Editado pelos professores pesquisadores Cristiano Maciel, Katia M. Alonso e Maria Cristina Paniago, o volume traz um capítulo de autoria dos integrantes do grupo LER de pesquisa intitulado A trajetória ocular durante a aprendizagem online: o uso do eye tracking para investigar percursos de navegação virtual na Educação a Distância, baseado em estudo financiado pelo CNPq. A obra se divide em três partes: Tecnologias, recursos e seus usos; Interação, plataformas e formação; e Perspectivas sobre o trabalho docente e discente. O livro foi lançado pelos organizadores durante o XVIII ENDIPE (foto), realizado em Cuiabá na semana passada.


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Novo livro sobre aprendizagem, games e participação


Acaba de ser publicado novo volume da coleção New Literacies and Digital Epistemologies da editora Peter Lang. O livro intitula-se Learning Through Digital Game Design & Building in a Participatory Culture, autoria de Qing Li (PhD em tecnologia na educação pela Universidade de Toronto e professora no Department of Educational Technology da Towson University). Segue o sumário do livro, com prefácio de Paul Gee.

Foreword (By Jmes Paul Gee)
Chapter 1: Enactivism: A Framework for Understanding Cognition and Beyond
Chapter 2: Key Elements
Chapter 3: Enactivist Learning World
Chapter 4: Core Principles
Chapter 5: Enactivist Learning World and Culture
Chapter 6: Important Aspects
Chapter 7: Enactivist Learning World and Value
Chapter 8: Vital Domains and Basic Tools
Chapter 9: Learning by Game Building in the Twenty-first Century.

 

quinta-feira, 6 de março de 2014

Jogos, educação e pesquisa


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Um painel formado por pesquisadores e desenvolvedores de jogos virtuais realizado nesta semana no SXSWedu indicou que, a despeito do potencial educativo dos jogos, existe uma forte necessidade de pesquisa para que se possa avançar nesse terreno ainda pouco conhecido pelos educadores e desenvolvedores de jogos. O painel apontou para a necessidade de mais estudos de caso detalhados sobre professores que tenham utilizado jogos em sala de aula e que, preferencialmente, tal uso tenha resultado em melhorias na formação e na aprendizagem dos alunos.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A qualidade da aprendizagem nos MOOCs

Stephen Downes, um dos pensadores mais profícuos no campo da educação online, apresenta alguns elementos para que se possa pensar sobre a qualidade da aprendizagem dos MOOCS, ressaltado a importância do processo em detriemento do foco no produto final e as consequências no desenvolvimento dos cursos nessa modalidade.