O pesquisador canadense George Siemens acaba de publicar um breve artigo em que baseia-se em sua trajetória profissional e acadêmica para fazer duras e necessárias críticas ao estado atual da edtech (informática educativa). O pesquisador critica o que chama de atual estado de tecnologização do humano e propõe sua inversão, com vistas a uma humanização das tecnologias. Destaque para este trecho do artigo, em tradução livre: "Eu não quero mais estar afiliado ao fetiche das ferramentas da informática educativa. É tempo de dizer adeus ao tecno-solucionismo que recria as pessoas como agentes limitados a uma infra-estrutura programada. Ao longo dos últimos anos, minhas pesquisas tomaram outros rumos. Ainda não estou seguro sobre qual é o elemento unificador nesta etapa. [Meu interesse atual] é parcialmente focado na pessoa como uma totalidade. Em um estado de aprendizagem empoderadora. Em atenção ampliada, complexidade, aprendizagem integradora, 'contemplative practices', aprendizagem formativa, criatividade, produção". O pesquisador aponta para a necessidade de se criar "ferramentas, tecnologias e pedagogias que permitam a criação, a formação pessoal, o engajamento, a diversão e a alegria". Vale ler também as postagens na seção de comentários da página do artigo de Siemens, onde alguns pesquisadores contribuem para essas reflexões.
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domingo, 13 de setembro de 2015
Reflexões sobre o futuro da edtech por George Siemens
O pesquisador canadense George Siemens acaba de publicar um breve artigo em que baseia-se em sua trajetória profissional e acadêmica para fazer duras e necessárias críticas ao estado atual da edtech (informática educativa). O pesquisador critica o que chama de atual estado de tecnologização do humano e propõe sua inversão, com vistas a uma humanização das tecnologias. Destaque para este trecho do artigo, em tradução livre: "Eu não quero mais estar afiliado ao fetiche das ferramentas da informática educativa. É tempo de dizer adeus ao tecno-solucionismo que recria as pessoas como agentes limitados a uma infra-estrutura programada. Ao longo dos últimos anos, minhas pesquisas tomaram outros rumos. Ainda não estou seguro sobre qual é o elemento unificador nesta etapa. [Meu interesse atual] é parcialmente focado na pessoa como uma totalidade. Em um estado de aprendizagem empoderadora. Em atenção ampliada, complexidade, aprendizagem integradora, 'contemplative practices', aprendizagem formativa, criatividade, produção". O pesquisador aponta para a necessidade de se criar "ferramentas, tecnologias e pedagogias que permitam a criação, a formação pessoal, o engajamento, a diversão e a alegria". Vale ler também as postagens na seção de comentários da página do artigo de Siemens, onde alguns pesquisadores contribuem para essas reflexões.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Entrevista com George Siemens
Interessados em conhecer melhor o pensamento de George Siemens (um dos principais articuladores da perspectiva teórica do Conectivismo) podem encontrar um bom material em uma entrevista concedidas por ele à Voice Magazine, do Canadá (conteúdo em inglês). Siemens fala sobre o papel das tecnologias digitais e das mídias na educação, sobre o Conectivismo e sobre sua experiência em design de cursos online.
A entrevista foi publicada em duas partes, nos links: um, dois.
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