Comentário do sempre antenado Stephen Downes novamente jogou luz sobre o fantasma que muitos não querem ver: os alunos têm dedicado muito pouca atenção e energia aos fóruns de discussão, o que fica particularmente evidente nessa tabela citada por Downes (imagem ao lado). É curioso como a educação online se apropriou dessa prática originada no paradigma da cibercultura sem, no entanto, ter se dedicado a um rigoroso exame crítico de seu uso pedagógico. Afinal, os fóruns que "bombam" na internet em geral nascem de interesses genuínos de seus administradores e usuários e permitem ações múltiplas, irregulares, heterogêneas, muitas vezes a partir de elementos pouco prescritivos e forjados dentro dos próprios fóruns pelos usuários.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Fóruns: como e para que?
Comentário do sempre antenado Stephen Downes novamente jogou luz sobre o fantasma que muitos não querem ver: os alunos têm dedicado muito pouca atenção e energia aos fóruns de discussão, o que fica particularmente evidente nessa tabela citada por Downes (imagem ao lado). É curioso como a educação online se apropriou dessa prática originada no paradigma da cibercultura sem, no entanto, ter se dedicado a um rigoroso exame crítico de seu uso pedagógico. Afinal, os fóruns que "bombam" na internet em geral nascem de interesses genuínos de seus administradores e usuários e permitem ações múltiplas, irregulares, heterogêneas, muitas vezes a partir de elementos pouco prescritivos e forjados dentro dos próprios fóruns pelos usuários.
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