Artigo publicado na Education Research Review intitulado The Flipped Classroom: A Meta-Analysis of Effects on Student Performance across Disciplines and Education Levels realizou uma meta analise de 198 estudos sobre essa metodologia (e suas variações) e que envolveram quase 40 mil alunos da educação básica e superior em diversos países. Os resultados indicaram melhoria moderada da aprendizagem resultante da aplicação da metodologia da sala de aula invertida quando comparada com metodologias "tradicionais" da sala de aula, particularmente no ensino médio.
Em geral essa metodologia é desenvolvida através da introdução de conceitos aos estudantes para estudo antes da aula, via linguagem audiovisual ou de outro formato, seguida de atividades em pequenos grupos em sala e mais atividades relacionadas após a aula. A maior parte dos estudos analisados eram das disciplinas de matemática, medicina, ciências físicas e humanidades, tendo sido identificados os resultados mais positivos nesta última e os menos significativos na primeira.
Um elemento importante destacado pelos autores é que os eventuais ganhos de aprendizagem se devem aos componentes da metodologia de: atividades estruturadas; resolução de problemas; e -- o que me parece mais importante e louvável -- a autonomia e iniciativa dos alunos, esse um elemento complexo, desejável e nem sempre factível nas salas de aulas em contextos frágeis e desafiadores.
Em geral essa metodologia é desenvolvida através da introdução de conceitos aos estudantes para estudo antes da aula, via linguagem audiovisual ou de outro formato, seguida de atividades em pequenos grupos em sala e mais atividades relacionadas após a aula. A maior parte dos estudos analisados eram das disciplinas de matemática, medicina, ciências físicas e humanidades, tendo sido identificados os resultados mais positivos nesta última e os menos significativos na primeira.
Um elemento importante destacado pelos autores é que os eventuais ganhos de aprendizagem se devem aos componentes da metodologia de: atividades estruturadas; resolução de problemas; e -- o que me parece mais importante e louvável -- a autonomia e iniciativa dos alunos, esse um elemento complexo, desejável e nem sempre factível nas salas de aulas em contextos frágeis e desafiadores.
Bom dia professor Eduardo Junqueira.
ResponderExcluirComo faço para ter acesso ao texto completo para leitura.
Obrigada.
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